terça-feira, 22 de novembro de 2011

O sinal e a gratidão

Eu estava na janela do meu quarto, chovia e as folhas dos Platanos da Carrer Valencia se desprendiam e voavam… Contemplei esse momento, quanta beleza, a beleza está nas coisas simples, de verdade... Eu então pedi ao Universo um sinal... “Universo querido, se for para eu continuar neste caminho, se eu realmente for realizar meus sonhos, faça o vento trazer uma folha para a bancada da minha janela..." E esperei, esperei... E a folha não veio... E como a esperança é grande em mim, pensei... “Tudo tem seu tempo”... Talvez eu esteja pedindo demais... É tão alto aqui... O tempo passou e me esqueci deste momento... Hoje, quando abri a minha janela, lá estava a folha, no meio da bancada da janela... Sou grata Universo! O meu coração agora só emana uma vibração: Sou grata. Sou grata. Sou grata.
Keli


domingo, 23 de outubro de 2011

A árvore


Há tempos não escrevo aqui...
Me lembrei esses dias de um momento sublime em minha vida.
Precisamos aprender a valorizar as coisas simples.
Era pequena, tinha 9 ou 10 anos...
Não sei se era uma tarefa da escola ou se apenas o fiz por mim mesma.
Havia uma árvore na rua da Santa Casa em Monte Santo e eu a desenhei...
Me coloquei inteira nesta tarefa e no final amei o resultado...
A árvore ficou perfeita, linda...
Essa lembrança me faz bem, me cura...

terça-feira, 5 de abril de 2011

Devaneios

Da minha infância lembro coisas boas coisas ruins...


Vou me lembrando pois tenho um passado e portanto histórias para contar...

Imagino o futuro como quem planeja ser feliz agora.

O futuro se transforma em presente e imediatamente torna-se passado.

Assim é a vida!

Vida vida vida que benção que presente que ganhamos de Deus!

Vamos agradecer!

Abraços

Keli

quinta-feira, 17 de março de 2011

Memórias da minha mãe

Meus avós maternos eram humildes. Moravam no interior de Minas e tinham uma vida cheia de sacrifícios. Vovó dividia as tarefas de casa entre as filhas, desde pequenas. Minha mãe tinha que lavar a louça depois do almoço. Neste horário todas as meninas da vizinhança saíam para brincar na rua. Minha mãe não podia. Já tinha responsabilidades e as assumia. Ela me contou que para ficar feliz mesmo assim, ela colocava uma cadeira para alcançar e enchia a pia de água para economizar. Ela jogava um garfo, uma colher, como se fossem pessoas pulando na piscina e ia lavando tudo usando a imaginação. Os pratos se transformavam em discos voadores e cada dia brincava de forma diferente. O tempo passava e ela se divertia enquanto trabalhava. Será que eu aprendi a amar meu trabalho e ser feliz com ele com  a minha mãe? Aprendi coisas lindas com ela.

A aprendizagem sobre o amor incondicional eu vou deixar para contar para vocês em outro "post".

Abraços

Keli

terça-feira, 8 de março de 2011

Em branco





Estou passando por um momento branco. 
Espaço tempo branco. 
Nenhuma memória de infância ou adolescência visita minha mente.
Penso. Sinto. Vivo.
É momento de usufruir o presente.
Assim é e sou grata.


Keli

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Um Tibum na piscina

Eu devia ter uns 10 anos e era um dia de chuva e vento no rancho, o céu estava escuro. Era um domingo e eu já estava pronta para irmos para casa. Andava em volta da piscina, de braços cruzados, com o olhar distante, parecia uma cena de filme, onde a personagem refletia enquanto se misturava com o tempo fechado da natureza em volta da piscina... Estava me sentindo a maior de todas... Rsss... Pode rir, agora pode... De repente levei um tombo e caí de roupa e tudo na piscina gelada...  TIBUM.... Acabou-se a cena, acabou-se o sonho...

Na hora não foi nada engraçado, mas agora olhando para trás morro de rir...
O que aprendi?
Estou aprendendo até hoje.

Abraços a todos!

Keli

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

SOU RICA

Eu tinha uns cinco anos e estava na casa da Luiza que morava na esquina da nossa casa na Rua XV de Julho em Monte Santo. Naquela época, no interior, criança podia ficar mais livre, ir nos vizinhos, brincar na rua sem medo... E no meio de uma conversa Luiza disse que eu era rica.... Para que? Lembro que fiquei muito brava, disse que não era, fechei a cara e saí da casa dela pisando duro... Coisa de criança?  Vai entender, não é mesmo? Acho que ouvi do meu pai que ser rico era uma coisa ruim e reagi desta maneira com a fala dela... Como se ser rica fosse algo abominável... Que crença é essa meu Deus???? Tchau tchau crença...

O que aprendi com isso? Que criança é como esponjinha... Atenção pais, muita atenção com o que dizem e fazem perto dos seus filhos... Interiorizamos muitas crenças na primeira infância e estas nos guiam na vida adulta...

Eu deixo essa crença ir agora... Limpo... Purifico... Transmuto... Deixo ir com o vento...

"Está ok ser rica. O dinheiro é uma manifestação natural do universo. O dinheiro vem facilmente a mim e estou destinada a uma grande riqueza"... Prefiro atuar de acordo com essas crenças do que com as antigas...

E você? Já examinou suas memórias e crenças sobre dinheiro? Elas tem grande impacto sobre o que está criando em sua realidade. Eu escolho a prosperidade, escolho o conforto e sei que há riquezas para todos e aceito usufruir da parcela que é minha por direito... Eu posso criar e crio essa realidade contribuindo com meu talento para um mundo melhor!

Deixe ir aquilo que não serve mais e seja feliz e próspero!

Abraços

Keli